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Advogados explicam "pobreza" de Damião: instrumento jurídico

17 jan 2015 - 12h54
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Leandro Damião deixou o Santos ao final de 2014
Leandro Damião deixou o Santos ao final de 2014
Foto: Ivan Storti/Santos FC / Divulgação

O estafe jurídico de Leandro Damião se pronunciou neste sábado sobre a "declaração de pobreza" relacionada no processo que o atacante move contra o Santos, seu ex-clube. O centroavante alegou no documento que não tem condições de arcar com as custas processuais por conta de seus salários atrasados e que, por conta disso, era pobre, "na acepção jurídica do termo".

De acordo com nota emitida pelos advogados de Damião, a declaração de pobreza "nada mais é que um instrumento jurídico utilizado com a intenção de minimizar os danos ao atleta que já são consideráveis em decorrência dos atrasos salariais". A equipe jurídica ainda assumiu a responsabilidade pelo documento assinado pelo jogador.

"Esta alternativa, que destacamos novamente, não partiu do atleta e sim do seu corpo jurídico, nunca teve como finalidade comover a autoridade judiciária de que o jogador Leandro Damião estava 'pobre' por não receber vários meses de salário, inclusive, importa destacar que nosso cliente certamente sabe o que é ser pobre, através da sua infância e não quis passar tal ideia", informaram os advogados.

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Contratado pelo Santos para a temporada 2014 em polêmica negociação que envolveu o grupo de investimento Doyen Sports e valores de R$ 42 milhões, Leandro Damião teve um ano abaixo da expectativa. O centroavante marcou apenas 11 gols em 48 jogos, frequentou o banco de reservas e acertou sua ida ao Cruzeiro por empréstimo no final do ano. O contrato do jogador com o clube mineiro dura até o final de 2015, e há opção de compra fixada em 16 milhões de euros (cerca de R$ 52,5 milhões).

Damião é apenas um de uma série de jogadores que entrou na Justiça contra o Santos por conta de salários atrasados. Até o momento, somente o lateral esquerdo chileno Eugenio Mena foi bem sucedido em sua rescisão, e deve também seguir para o Cruzeiro. O volante Arouca e o goleiro Aranha ainda tentam deixar o clube paulista por meios jurídicos.

Fonte: Terra
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